Monday, February 27, 2006
Benfica-Porto Coiso!
by Carreira at 2/27/2006 12:08:00 AM 1 Thoughts
Sunday, February 26, 2006
Fair Play
Numa altura em que se fala tanto em fair play eis que o exemplo surge e é dado pelos mais pequeninos! Delicioso...
by Carreira at 2/26/2006 11:56:00 PM 0 Thoughts
Solitaire Bodies
Já não escrevo aqui há bastante tempo...mas o que é facto é que tenho andado bem afastado da blogosfera. A vontade de escrever por vezes é muita! Mas...falta o tempo depois para outras coisas muito importantes. Por vezes, em momentos de stress, tentamos distrair-nos com coisas fúteis, outras vezes com coisas menos fúteis. O que importa é distrairmo-nos!
by Carreira at 2/26/2006 11:45:00 PM 0 Thoughts
Wednesday, February 22, 2006
A imagem...
Que sentimentos vos desperta esta imagem? Gostaria de deixar a pergunta no ar... Podem deixar o vosso comentário, ou não... Podem também guardar a imagem na vossa mente e pensar na mensagem que ela eventualmente transmite. Eu ainda tento assimilar tudo o que ela transmite! Talvez para breve coloque o meu pensamento sobre ela... Mas a inocência duma criança urinando sob um homem armado acaba por fazer-nos pensar ou não? Não seria a atitude a tomar contra todos os que pensam que é por intermédio da FORÇA das armas que se faz valer opiniões, vontades...etc? A pergunta fica no ar...para pensarem!
by Carreira at 2/22/2006 12:20:00 AM 2 Thoughts
EU VOU!
Os bilhetes já estão à venda! No site oficial do Rock in Rio Lisboa 2006 desde ontem, dia 21 de Fevereiro. Eu já me decidi e vou! Dia 2 e 3 lá estarei eu...alguém me acompanha?
by Carreira at 2/22/2006 12:17:00 AM 0 Thoughts
Tuesday, February 21, 2006
Fantasporto
"Pleasant Days" (15h00) e "Rain" (17h00), dois filmes da secção "Love Connection", "Looking for Alexander" e "Simpathy for Lady Vengeance" são as propostas do Grande Auditório do Teatro Rivoli para o dia de hoje. No pequeno auditório, destaque para o início da exibição da série de televisão "Masters of Horror" às 21h15 e para a primeira parte de "Os Niebelungos" de Fritz Lang.
Este ano há ante-estreias de "O Espelho Mágico", o novo filme de Manoel de Oliveira (um dos homenageados deste ano), "Edison", filme que marca a estreia de Justin Timberlake como actor, "Domino", de Tony Scott, e "Hostel", de Eli Roth.
No campo das retrospectivas, vão ser passados em revista o cinema húngaro, o expressionismo alemão (que teve um dos seus expoentes máximos em "Metropolis" de Fritz Lang), o cinema indiano oriundo de Bollywood, os filmes de artes-marciais dos irmãos Shaw e a cinematografia do norte-americano Bill Plympton.
Já no que diz respeito aos convidados, este ano são esperadas as presenças de Kim Ki Duk, Jaume Balagueró, Bill Plympton e Luís de la Madrid. Recorde-se que no passado passaram pelo Fantasporto nomes como David Lynch, Ben Kinskey e Luc Besson.
Para além do Rivoli e dos cinemas AMC Arrábida, o "Fantas" estende-se este ano ao cinema Passos Manuel e ao auditório da biblioteca Almeida Garret.
by Carreira at 2/21/2006 12:27:00 AM 0 Thoughts
Saturday, February 18, 2006
A censura liberal
by Carreira at 2/18/2006 04:41:00 PM 3 Thoughts
WPC
by Carreira at 2/18/2006 04:37:00 PM 0 Thoughts
Friday, February 17, 2006
Thursday, February 16, 2006
Freedom
Soren Kierkegaard
(1813-1855)
by Carreira at 2/16/2006 10:52:00 AM 1 Thoughts
Wednesday, February 15, 2006
We are sorry...they say!
by Carreira at 2/15/2006 09:54:00 PM 0 Thoughts
ebay - Marketplace
by Carreira at 2/15/2006 09:47:00 PM 0 Thoughts
Monday, February 13, 2006
Como uma liberdade...
Numa democracia, as opiniões só existem na medida em que existe igualmente liberdade para as exprimir, divergir e criticar. Em cada momento histórico, há um determinado universo de valores que só é dominante porque os sujeitos sociais os partilham de uma forma comum e plural. Em regimes autoritários, esse consenso é forçado por via de uma estrutura repressiva que se impõe aos cidadãos. Na generalidade dos países islâmicos, uma religião é aliada desse aparelho coercivo.
Plasmando-se ao poder político, as simbologias criadas por uma leitura dessa religião geram as próprias condições de reprodução do autoritarismo. Actualmente, a incapacidade de articulação de um discurso moderado no interior do Islão transforma essa realidade num cenário particularmente crítico. Afirmá-lo é constatar algo que só um proselitismo feroz pode confundir com preconceito ou xenofobia, sobretudo quando isso é valorizar todos aqueles que no terreno não cedem ao cativeiro do fundamentalismo islâmico. Em condições sempre dramáticas, tantas vezes assumindo o exílio ou a morte contra fatwas assassinas.
Há, no Ocidente, quem queira conscientemente evitar abordar o essencial. Porque é absolutamente irrelevante se os cartoons são ou não ofensivos, se são ou não ‘despropositados’. Não há aí matéria de discussão. Todos os dias nos deparamos na imprensa com opiniões ofensivas e/ou despropositadas. Por isso é que são opiniões. Por isso é que são publicadas em páginas de jornais. Por isso é que lhes podemos contrapor argumentos sem medo. E é tudo isso que nos enriquece enquanto membros de uma comunidade democrática, com opiniões que são tantas vezes execráveis mas nunca atentatórias da integridade de quem delas discorda.
Em 1689, John Locke escrevia na sua Carta sobre a Tolerância que «a tolerância […] aplica-se ao exercício da liberdade, que não é licença para fazer tudo o que se deseja, mas o direito de obedecer à obrigação, essencial a cada homem, de realizar a sua natureza». Mais de três séculos depois, ainda se justifica uma violência cega como legítima reacção à ‘blasfémia’. Quem o faz, aceita regredir na capacidade de afirmar o princípio da diferença como o princípio inalienável da realização individual, seja ela minoritária ou não na sociedade em que se insere. Daí a separação formal entre Estado e igrejas nos países democráticos, permitindo uma volatilidade dos laços morais que será tanto maior quanto a sua relação com a diversidade das práticas, das vivências e dos costumes.
Após o 11 de Setembro de 2001, a generalidade das discussões sobre este tema estão viciadas entre o radicalismo bélico e o militantismo relativista. Este documento é por isso um contributo para explorar uma alternativa a essa dicotomia, subscrito por cidadãos e cidadãs com percursos distintos e filiações políticas muito diversas, à esquerda e à direita, com ou sem religião, que têm leituras certamente opostas quanto ao terrorismo e à sua prevenção. Em comum têm porém a recusa na cedência de um conjunto de princípios que, no seu entender, poderão traduzir parte do património civilizacional ocidental. A começar pela liberdade de expressão, que pode e deve ser um valor universal.
Os apelos de governos europeus para a ‘responsabilidade’ no uso dessa liberdade de expressão são a metáfora de um complexo de culpa em relação a algum passado histórico do Ocidente que não pode ser esquecido. Mas que também não pode servir de intermediário a todas as leituras sobre o tempo presente. Qualquer vírgula colocada na liberdade de imprensa será um silêncio a mais. Pedir desculpa pela emissão de uma opinião livre publicada num jornal europeu será pedir desculpa pela Magna Carta, por Erasmo, por Voltaire, por Giordano Bruno, por Galileu, pelo laicismo, pela Revolução Francesa, por Darwin, pelo socialismo, pelo Iluminismo, pela Reforma, pelo feminismo. Porque tudo isso nos une na herança de um processo histórico que aparece agora criminalizado pela susceptibilidade de um dogma impositivo, incapaz de olhar o outro. Do mesmo modo que tudo isso nos separa daqueles que, sem concessões, reclamam uma superioridade civilizacional para a sua civilização. Qualquer que ela seja.
Tiago Barbosa Ribeiro e Rui Bebiano
by Carreira at 2/13/2006 05:14:00 PM 1 Thoughts
Sunday, February 12, 2006
Civilization World Cup!
by Carreira at 2/12/2006 09:06:00 PM 1 Thoughts
Mental Activity
Conseguirão encontrar a face do homem no meio dos grãos de café, em três segundos?
by Carreira at 2/12/2006 06:09:00 PM 2 Thoughts
Saturday, February 11, 2006
A Poliglota
by Carreira at 2/11/2006 05:58:00 PM 1 Thoughts
O nosso Diogão!
Para acabar, e no espírito da escola a que pertence, Freitas, já agora, também se queixa da liberdade. "Liberdade sem limites", sentenciou ele, com certeza com o dedinho espetado, não é liberdade, é licenciosidade". Salazar aprovaria o sentimento, mas não a ignorância. "Licenciosidade" significa "desregramento dos costumes" e "do comportamento"; o contrário ao "decoro" e "à moral estabelecida". Freitas, coitado, estava a pensar em "licença".
É triste pensar que este homem representa Portugal e, apesar de tudo, um governo socialista. »
by Carreira at 2/11/2006 05:48:00 PM 2 Thoughts
Wednesday, February 08, 2006
Será que...
by Carreira at 2/08/2006 06:22:00 PM 1 Thoughts
Tuesday, February 07, 2006
Por causa dos mesmos...
by Carreira at 2/07/2006 10:59:00 PM 2 Thoughts
Chuck Norris 2008
by Carreira at 2/07/2006 11:32:00 AM 0 Thoughts
Sunday, February 05, 2006
Crime e Castigo...
O livro/novela se baseia numa visão sobre religião e existencialismo com um foco predominante no tema de atingir salvação por sofrimento, sem deixar de comentar algumas questões do socialismo e niilismo.
O personagem principal, apesar de professor de linguas, é um homem paupérrimo que vive angustiado pela sombra de se tornar alguém melhor ou fazer algo importante: divide o homem e ordinário e extraordinário, numa tentativa de explicar a quebra das regras em pró do avanço humano.
Seguindo este preceito, fazer algo que mude a sociedade ou em pró dela, o personagem planeja, em meio a uma luta consigo, a morte de uma usurária (que empresta dinheiro a juros) e, finalmente, o cumpre.
Antes de fogir da cena do crime, Ródia, comete o assassinato também de Lisavieta, a contragosto, após ela ter visto a velha usurária morta no chão.
Este personagem principal rouba algumas jóias, mas não chega a usufruir deste ganho. A polícia, apesar de estar o investigando termina por prender um inocente que se intitulou culpado por uma razão pessoal (bem explicado no livro). Por fim, entretanto, o personagem acaba confessando o crime devido, principalmente, a uma enorme influência de uma prostituta chamada Sônia, que , antes disso, compartilha com Ródia algumas leituras do Novo Testamento.
Sem dúvida, Ródia acaba preso, devido a confissão e ótimo histórico sua pena acaba sendo reduzida a sete anos na cadeia na Sibéria; os quais, Sônia, seguindo o condenado durante toda a história, manteve-se muito presente e servindo de mensageira a sua família e São Petesburgo.
Os flagrantes traços autobiográficos, fidedignidade psicológica bem como os traços estilisticos do autor, colocaram esta obra, indubitalvemente, entre as maiores da história da literatura universal e, certamente, junto com Os Irmãos Karamazovi, garantiram a posição de maior escritor russo da história.
by Carreira at 2/05/2006 08:42:00 PM 1 Thoughts
Saturday, February 04, 2006
Flamenco
Não que seja um grande apreciador de Joaquín Cortés...mas fui alertado por alguém de que esta também é uma forma de passar um agradável serão, com emoções ao rubro, desde que se entre e absorva bem o espectáculo. De facto, o repto ficou lançado e a vontade de assistir também surgiu...
by Carreira at 2/04/2006 09:05:00 PM 0 Thoughts
Friday, February 03, 2006
Não concordo!
À saída do hemiciclo, na manhã em que regressou ao Parlamento após vários dias a reflectir sobre o seu futuro, Manuel Alegre considerou-se «uma referên cia do PS», defendeu que a virtude do partido «é a pluralidade, a união na diversidade», e prometeu manter a mesma postura de sempre dentro do partido.
«Tive uma experiência muito intensa, fiquei a conhecer melhor por dentro as aspirações profundas do país, conheço melhor os problemas. Portanto, tenho uma responsabilidade acrescida», declarou aos jornalistas o vice-presidente da Assembleia da República.
«Tive uma votação muito expressiva. Muita gente se identifica com as posições que defendo», acrescentou Manuel Alegre, esclarecendo que não negociou o seu regresso ao Parlamento com o PS.
in Expresso
by Carreira at 2/03/2006 04:12:00 PM 2 Thoughts
Thursday, February 02, 2006
Galp Pluma
by Carreira at 2/02/2006 12:27:00 AM 2 Thoughts
Wednesday, February 01, 2006
É assim que te quero, amor
É assim que te quero, amor,
assim, amor, é que eu gosto de ti,
tal como te vestes e como arranjas os cabelos
e como a tua boca sorri,
ágil como a água da fonte sobre as pedras puras,
é assim que te quero, amada,
Ao pão não peço que me ensine,
mas antes que não me falte em cada dia que passa.
Da luz nada sei, nem donde vem nem para onde vai,
apenas quero que a luz alumie,
e também não peço à noite explicações,
espero-a e envolve-me,
e assim tu pão e luz e sombra és.
Chegastes à minha vida com o que trazias,
feita de luz e pão e sombra,
eu te esperava, e é assim que preciso de ti,
assim que te amo,
e os que amanhã quiserem ouvir o que não lhes direi,
que o leiam aqui e retrocedam
hoje porque é cedo para tais argumentos.
Amanhã dar-lhes-emos apenas uma folha da árvore do nosso amor,
uma folha que há-de cair sobre a terra
como se a tivessem produzido os nosso lábios,
como um beijo caído das nossas alturas
invencíveis para mostrar o fogo
e a ternura de um amor verdadeiro.
Pablo Neruda
Coloquei este post hoje aqui por várias razões...que vou guardar para mim!
Os sentimentos são uma dádiva que muita vezes ignoramos.
Neste poema fala-se de Amor...para um Amor!
by Carreira at 2/01/2006 11:41:00 PM 0 Thoughts